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Educação Inclusiva

A educação brasileira prevê dois tipos de professores para atuar no magistério com alunos com deficiência: os capacitados e os especializados. Segundo a Resolução n. CNE/CEB 02/2001, que define as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, esses docentes têm atribuições diferenciadas. Nessa direção, a formação de professores, para atuarem em uma perspectiva inclusiva, é importante, pois dados nos chamam atenção sobre o aumento de matrícula de alunos com deficiência tanto na rede pública quanto na rede particular (MEC, 2014). Cada ano que passa, recebemos mais alunos com deficiência em nossas escolas, tornando assim de grande importância a reflexão acerca da formação continuada dos professores, que trabalharão diretamente com estes alunos. Afinal, o sucesso de alunos com deficiência pode ficar comprometido pela falta de recursos e soluções que os auxiliem na superação de dificuldades funcionais no ambiente da sala de aula e fora dele (SÁ, 2003). Assim, contamos com as Tecnologias Assistivas que são alternativas disponíveis, consideradas como algo de alto ou baixo custo e pouco acessível para todos. Desta forma, na presente pesquisa, nosso foco é a formação e informação dos professores da Escola Modelar Cambaúba, através de estudos, palestras e discussões sobre o tema, aplicados à prática também da Escola Municipal Especial Rotary Club, incentivando a parceria entre as duas realidades. Para essa formação, contaremos com a participação de docentes da UERJ, especializados em educação especial e prática docente. Para tanto, utilizaremos leituras (artigos, dissertações, teses e livros) e equipamentos (tecnologias assistivas de baixo e alto custo) que subsidiarão essa prática, para que a inclusão e o ensino baseado na diversidade se efetivem de fato.

Palavras-chave: Educação a Distância; Formação continuada de professores; Professores Educação Básica

 

 

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